“Vamos falar sobre estigma e como ele afeta pessoas com deficiência intelectual e doenças mentais. Primeiro, é importante entender que essas duas condições não são a mesma coisa, e nenhuma delas torna uma pessoa incapaz.
O estigma é como uma marca que a sociedade coloca em pessoas que são diferentes, muitas vezes diminuindo sua importância e valor. No passado, a sociedade costumava segregar pessoas com deficiência intelectual e doenças mentais, o que deixou um impacto profundo na forma como as vemos hoje.
Mesmo que exista uma diferença clara entre deficiência intelectual e doença mental, a sociedade frequentemente se referiu a essas pessoas como incapazes ou inferiores. Muitas palavras ofensivas que usamos diariamente, como “louco” ou “débil mental,” já foram usadas para descrever essas condições. Isso só reforça o estigma que as envolve e impede que as vejam como indivíduos únicos.
É importante lembrar que condições como depressão e síndrome do pânico também são questões de saúde mental que afetam muitas pessoas em nossos tempos. O estigma em torno dessas condições também é prejudicial, pois nos impede de compreendê-las e de nos conectarmos com os outros.
Precisamos lembrar do passado sombrio em que as pessoas eram isoladas em manicômios e instituições fechadas, e trabalhar para evitar que isso aconteça novamente. Devemos promover a inclusão e celebrar a diversidade humana, reconhecendo que todos têm um lugar e um valor na sociedade.
Além disso, devemos garantir que todos tenham acesso à informação e apoio necessários, tanto para aqueles com deficiência intelectual quanto para aqueles que lidam com doenças mentais. Dessa forma, podemos eliminar os estigmas que ainda persistem em nossa sociedade e continuar a construir um mundo mais inclusivo e acolhedor para todos.”